No Bosque dos Cem Acres havia uma ponte. Debaixo da ponte passava um riacho e no riacho navegava um barco. Era um barco cinzento, com umas grandes orelhas numa ponta e uma cauda na outra. Presa ao barco estava uma bandeira, e no meio havia um sítio fofinho onde se sentava o capitão. E o capitão que se chamava Piglet, disse: -Está a fazer-se tarde. Tenho de ir andando. – Acho que tens razão – suspirou o barco, que se chamava Igor.